Creio na concentração toda-poderosa,
criadora da disciplina para escrever a dissertação; e na inteligência, sua
companheira, minha aliada; que pode não ter sido concebida comigo, mas nasceu
num cantinho do meu cérebro; estimularam na infância, foi desenvolvida,
alimentada e reconhecida; às vezes falhou, quis dormir por três dias, quase
subiu no telhado; está à direita do computador, na pilha de livros do mestrado,
de onde me chama cada vez que respiro. Creio na compreensão de minha família,
em mais uma dose de paciência de meu amor, nos amigos que por ora se sentem
abandonados, nos convites que voltarão a ser aceitos, nos feriados (daqui a
seis meses!) que enfim poderão ser aproveitados, na minha vida de volta. Amém.
Nem vou comentar pois o comentário seria: que pessoa normal troca um pão caseiro quentinho com café e amigos por escrever textos num blogue????
ResponderExcluirRsrs! Querida "anônima": ninguém é normal! E o texto já estava postado em mim, antes do blog, antes de seu lindo convite!
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